Jazida de fosfato descoberta em Presidente Olegário vai gerar cerca de 3 mil empregos

A empresa Magnor Financial Advisor Terra Brasil Fertilizantes, anunciou nesta sexta-feira (22) que vai gerar cerca de 3 mil novos postos de trabalho até 2020, segundo as empresas.

O anúncio foi feito durante lançamento do Projeto Fosfato Terra Brasil dentro da programação da 34ª Festa da Produção no Rotary Clube de Presidente Olegário.

A jazida descoberta entre os municípios de Presidente Olegário e Patos de Minas na região da Cascata na fazenda Capoeirão com 900 hectares é a maior de Minas Gerais e está entre as maiores do país. Sendo 60% no município de Presidente Olegário e 40% em Patos de Minas.

A exploração deverá acontecer entre 4 há 5 anos. Sobre a geração de empregos, Eduardo Duarte, diretor executivo do Projeto Terra Brasil Fertilizantes explicou que atualmente centenas de empregos já foram gerados na pesquisa e perfuração. “Acreditamos que cerca de três mil empregos serão gerados na região e estamos programando para até 2020 a contratação”, ressaltou

Ainda segundo Eduardo Duarte o investimento inicial será de cerca de U$ 300 milhões de dólares, cerca de R$ 975 milhões de reais. Os investidores não definiram em que município ficará localizada a sede a empresa para explorar o fosfato.

Para o produtor rural e presidente da Coopatos, Zé Francelino que participou do evento de lançamento a notícia traz uma expectativa  de dias melhores para nossa região e a esperança de um futuro promissor com geração de empregos e diminuição de custos para o produtor rural já que o fosfato participa de 50% na composição do insumo básico para a agropecuária.

“Não existe nada mais triste ouvir que um pai de família está desempregado. Toda vez que ouvimos a possibilidade de uma empresa está vindo para nossa região, trazendo oportunidade de emprego isso deixa todos nós animados” disse Zé Francelino.

O fosfato é utilizado como fertilizante na agricultura. O Brasil é importador do fosfato. Com a descoberta início da exploração em aproximadamente cinco anos o país poderá a começar a exportar o produto.

Participaram do evento além dos representantes da empresa, o presidente do Sindicato Rural João Queiroz, empresários do agronegócio, produtores rurais, autoridades políticas e religiosas; entre outros.