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Greve dos caminhoneiros traz prejuízos para as maiores empresas de Patos de Minas

Sexta 25/05/2018 - André Amâncio
Fonte: Clube Notícia
Greve dos caminhoneiros traz prejuízos para as maiores empresas de Patos de Minas
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“Não arredamos o pé daqui e não iremos deixar as rodovias”, essa foi à fala de um dos líderes dos caminhoneiros em Patos de Minas, Evandro Pereira, em entrevista para a equipe da Rádio Clube 98. Com a paralização nas estradas, as maiores empresas instaladas na cidade estão com atividades parcialmente paradas.

Na SUINCO, por exemplo, que hoje emprega cerca de 800 funcionários, apenas alguns setores estão funcionando. Já houve dispensa temporária de pessoal e desde o início da greve e o faturamento da empresa praticamente parou.

Na Indústria de Rações Patense, de acordo com o presidente da empresa, Clênio Quiabo, os cerca de 400 funcionários da unidade de Patos de Minas estão praticamente parados, já que a matéria prima não chega para a indústria. Caminhões estão parados no pátio e na rodovia.  A Cemil – Central Mineira de Laticínios – poderá reduzir as atividades no final de semana. A fábrica trabalha em 3 turnos, inclusive nos finais de semana. A empresa tem cerca de 700 funcionários nos setores de expedição, fábrica, serviços gerais, refeitório, laboratório entre outros. De acordo com o presidente Vasco Praça Filho, dos 200 caminhões 80% já estão parados. O leite captado na região não consegue chegar ao laticínio prejudicando principalmente pequenos pecuaristas. 

Na Predileta, Minas Mais Alimentos, nesta época de entressafra os cerca de 700 funcionários continuam trabalhando, mas foi reduzida em 40% da produção. Segundo o gerente de transportes 200 caminhões do grupo estão parados.


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